Supervisão clínica

Sexualidade é parte da vida de todo mundo. Estar bem resolvido/a nisso nos ajuda a ter qualidade de vida. Esse setor não pode passar batido numa boa terapia. 

Acontece que, muitas vezes, o cliente (ou o/a terapeuta) não se sente confortável pra falar de sexualidade/sexo. É normal isso. Sexo ainda é, sim, tabu na nossa cultura.

Você, terapeuta, como se sente ao abordar tópicos como dificuldades sexuais (problemas de ereção, ejaculação precoce, anorgasmia, dores, etc), diversidade sexual (pessoas LGBT+) ou relacionamentos diversos (aberto, por exemplo)?

Você sabe o que fazer para tratar uma paciente que não consegue ter penetração, um casal que não tem mais desejo sexual ou um homem que está com ejaculação precoce?

Como é para você manejar dificuldades de relacionamentos amorosos, conflitos, infidelidade, dúvidas sobre continuar/terminar, casamentos que estão por um fio?

Eu super te entendo se te parecer um caminho difícil e sem pistas do que fazer. Geralmente, a gente não aprende muito sobre sexualidade na nossa graduação.

Então, caso você deseje melhorar isso e oferecer uma psicoterapia realmente integral e transformadora, eu posso ajudar!

O que você pode levar para a supervisão

1) Queixas sexuais, como: problemas de ereção, ejaculação, baixa libido, dificuldade de orgasmo. “Vício” em sexo/pornô (o certo é: comportamento sexual fora de controle). Dúvidas gerais sobre sexo, transar, o que fazer/não fazer. O paciente não gosta de sexo, isso é um problema? 

2)  Problemas de relacionamento: infidelidade, continuar/terminar, casamento sem sexo, casais que brigam o tempo todo. Pessoas que querem e não conseguem ter/manter um relacionamento.  

3)  Pacientes LGBT+: que termos usar e não usar. Casal gay é igual casal hétero? Confusão do paciente sobre orientação sexual/identidade de gênero. Vida sexual. LGBTfobia. Contar ou não pra família? 

4)  Pessoas que têm conflitos por viverem em relações abertas. Pessoas que querem relação aberta. Como funciona isso? É pra todo mundo?

5)  Pais de pessoas LGBT que não aceitam ou tem dificuldade para lidar com as/os/es filhas/os. Como psicoeducar família, pais e o próprio paciente.

6)  Inseguranças do terapeuta: “tô realmente ajudando?” “Eu sei fazer isso?” “Tá funcionando?” “Ai, meu deus, o que faço?” ou: Como ficar em paz com a clínica?

Muitas vezes, nossa formação acadêmica não aprofunda tais tópicos, deixando uma lacuna que precisa ser trabalhada quando já estamos formadas/os.

 

Você pode ser um/a excelente terapeuta para sua/seu paciente que vivencia alguma forma de diversidade ou apresenta queixas sexuais.

 

No entanto, em alguns momentos, poderá vivenciar dúvidas e não saber manejar questões ligadas a essas questões.

 

Se isso acontecer, eu posso te auxiliar em supervisão clínica.

 

Sou psicólogo, sexólogo, com formação em Sexualidade/diversidade pelo Pink Therapy, de Londres e Faço Doutorado em Sexologia Clínica no MSTI (EUA).

Na supervisão, nós vamos...

1)  Mapear seus conhecimentos sobre o assunto. Você sabe muito! Não se esqueça disso. No mínimo meia década de vida estudando e aprendendo. É coisa, hein?! Então, eu quero entender tudo o que você já sabe do caso pra eu poder ir direto ao ponto onde falta ou podemos melhorar.

2) Definir sua grande dúvida. O que REALMENTE você precisa sobre esse  caso? A dificuldade está em criar uma estratégia? Que intervenção usar? Você stá ansiosa(o) na presença do cliente? O problema parece insolúvel? A terapia está “bloqueada”? Talvez você ainda não saiba ainda qual sua grande dúvida. Na sua supervisão, chegaremos nisso!

3) Montar sua estratégia! Você sairá da supervisão com um mapa do que fazer e, geralmente, mais aliviada/o por compartilhar seu  caso comigo. Pode ser que você precise de mais encontros de supervisão. Eu recomendo fazer todos os meses! Eu faço o que prego: também tenho meus supervisores nos EUA e no Brasil para refinar minha prática clínica! Não importa a experiência e anos de prática, supervisão é fundamental.

A supervisão clínica costuma ser muito benéfica para a/o terapeuta, dando maior confiança e tranquilidade no manejo dos casos.

Meu trabalho tem como foco: sexualidade, relacionamentos e  diversidade. Caso seja essa a sua demanda em supervisão clínica, poderemos trabalhar juntos.

A supervisão clínica acontece individualmente, on-line (por videoconferência), tendo duração aproximada de 50 minutos e custo de R$400,00 por encontro.

Se tiver dúvida, manda um whats para a Tatiana, minha assistente, e vamos marcar de conversar! Um abraço!

Quanto tempo dura a terapia? Quantas sessões preciso?

Psicologia e LGBT+ – Como encontrar um/a bom(a) terapeuta?

Relacionamento aberto – Você está preparada/o para ter?

Você está satisfeito(a) com sua vida sexual? Avalie!